No século XIX, a tuberculose ganhou um rosto e um nome: Tísica Pulmonar. Tornou-se um dos maiores flagelos sanitários da Europa e das Américas, sendo responsável por milhões de mortes.
Curiosamente, ao mesmo tempo em que era temida, também foi romantizada. Escritores como Keats, músicos como Chopin e poetas como Shelley morreram por causa da doença, o que associou a Tísica à figura do “gênio trágico”.
Esse fenômeno também ocorreu no Brasil: Castro Alves, um dos maiores poetas do romantismo brasileiro, morreu de tuberculose aos 24 anos. Álvares de Azevedo, autor de Noite na Taverna, faleceu aos 20 anos, e Cruz e Sousa, o maior simbolista brasileiro, também foi vencido pela doença.
Outro caso marcante foi o do jornalista José do Patrocínio, abolicionista influente. A tuberculose influenciou até a música popular: o compositor Noel Rosa, um dos fundadores do samba urbano carioca, viveu e morreu com tuberculose, aos 26 anos, recusando-se a se tratar em sanatórios.
Os tratamentos disponíveis eram paliativos: repouso, alimentação reforçada, ar puro e estadias prolongadas em sanatórios de clima seco. A origem da doença ainda era desconhecida, mas a sua marca na cultura era profunda.
por Biomédico Icsor Almeida Araujo
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