A luta contra a tuberculose entra no século XXI com novas ferramentas e esperanças renovadas. A tecnologia trouxe avanços significativos: testes moleculares rápidos, como o GeneXpert, permitem diagnosticar a doença e detectar resistência em poucas horas.
Novas drogas, como bedaquilina, delamanida e pretomanida, vêm sendo incorporadas ao arsenal terapêutico, oferecendo novas opções para casos resistentes.
Paralelamente, a ciência busca desenvolver vacinas mais eficazes que a BCG, que, apesar de proteger contra formas graves na infância, tem eficácia limitada em adultos.
No Brasil, instituições como a Fiocruz desempenham papel fundamental no avanço dessas pesquisas. Mas a verdadeira virada depende da combinação entre ciência de ponta e justiça social.
O futuro do controle da tuberculose exige uma abordagem intersetorial, com políticas públicas que combatam a pobreza, ampliem o acesso à saúde e promovam educação em saúde.
O fim da tuberculose é possível, mas ele precisa ser construído com empatia, equidade e investimento contínuo em pesquisa e prevenção.
por Biomédico Icsor Almeida Araujo
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